Canela,

22 de abril de 2024

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Parque do Caracol é cenário para as gravações do novo filme de Tabajara Ruas

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Uma trama formada por perseguições e conflitos no final da Revolução Federalista, que ocorreu no século XIX no Sul do Brasil, marca o novo filme do diretor e roteirista Tabajara Ruas. ‘A Cabeça de Gumercindo Saraiva’, começou a ser gravada nesta semana nas regiões dos Campos de Cima da Serra e Hortênsias.

O Parque do Caracol foi um dos cenários do novo filme. As filmagens aconteceram na manhã desta quarta-feira, 25, pelas trilhas e corredeiras no interior do parque. “Esta é a segunda vez que o Parque do Caracol serve de cenário para um filme dirigido por Tabajara Ruas. As gravações são importantes para divulgar este que é o principal símbolo da nossa cidade e da região, explorando as belezas naturais de Canela”, destaca Vitor Müller, secretário Adjunto de Turismo.

Mais informações sobre o trabalho estão disponíveis na rede social facebook.com/acabecadegumercindosaraiva .

O filme

A história acontece no final da Revolução Federalista de 1893, quando o capitão Francisco Saraiva e cinco cavalheiros cruzam o Rio Grande em uma exasperante caçada para resgatar a cabeça de Gumercindo Saraiva, cortada pelos legalistas e levada como troféu para o governador Júlio de Castilhos, pelo major Ramiro de Oliveira.

Na primeira etapa no núcleo Republicano, liderado pelo Major Ramiro vivido pelo ator Murilo Rosa, estão o coronel Firmino (Marcos Breda), vaqueano Caçapava (Marcos Verza) e tenente Lobo (Pedro de Oliveira). Já do lado rebelde dos maragatos, liderados por Francisco Saraiva vivido por Leonardo Machado, estão os tenentes Rosário (Marcos Pitombo) e Teófilo (Allan Souza Lima), mais o sargento Caminito (Sirmar Antunes) e o cabo Latorre (Rodrigo Ruas).

Tabajara Ruas

Cineasta e escritor, tem 12 longas como roteirista, dos quais dirigiu quatro: “Os Senhores da Guerra”, que estreou em 2016 e recebeu dois Kikitos no Festival de Gramado; “Netto e o Domador de Cavalos”, “Brizola Tempos de Luta” e “Netto Perde Sua Alma”, o mais premiado filme gaúcho.

Foto: Rafael Zimmermann