Caro leitor, hoje vou abordar um tema que me deixa muito feliz que é a educação financeira nas escolas, por outro lado, incomoda só em pensar no formato como isso possivelmente será feito.
A educação financeira chegou às escolas infantil e fundamental em 2020, de acordo com as normas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na prática, redes de ensino públicas e privadas de todo o Brasil devem obrigatoriamente ajustar o currículo.
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O objetivo é impactar positivamente o futuro de milhares de brasileiros, que aprenderão desde a infância o hábito de poupar e terão o conhecimento necessário para tomar decisões mais conscientes enquanto consumidores e avaliar quais produtos financeiros são mais adequados dentro do seu perfil e objetivos.
Como profissional da área, sei que um educador financeiro vai muito além de um professor que é licenciado em matemática. E que o assunto é muito mais mental do que racional, ou seja, a relação com o dinheiro, é emocional.
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A qualificação desses profissionais que ensinarão nossos filhos na sala de aula, fará toda a diferença, pois se os alunos forem incentivados a olhar para a nova disciplina como apenas a extensão de matemática ou ainda economia, criaremos uma geração desgostosa em aprender algo tão importante.
Ficaremos na torcida que o MEC juntamente com a CVM consigam formar um grande time de profissionais capacitados para mostrar que educação financeira vai muito além do que estudar sobre inflação. O ensino precisa ser algo divertido, leve, prazeroso, que as crianças levem isso para vida, refletindo o resultado positivo que esperamos.
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A educação financeira permitirá que as nossas crianças compreendam a importância de refletir sobre seus desejos e de se planejar para realizá-los, o que as permitirá desenvolver habilidades cognitivas e aspectos como a autonomia, o bem-estar, a organização e a segurança.
Crianças educadas financeiras hoje serão adultos mais felizes amanhã. CONHECIMENTO sempre será o MELHOR investimento!