Caro leitor, hoje o papo é com os profissionais autônomos que apesar das vantagens como horários flexíveis e ausência de um chefe, nem tudo é tão vantajoso, principalmente o desafio de administrar as finanças, considerando a variação nos ganhos mensais do profissional, a irregularidade nas datas de entrada de pagamentos e a falta de alguns dos benefícios da vida de CLT (décimo terceiro salário e férias remuneradas).
Se nas empresas convencionais misturar o dinheiro da prestação de serviço com o do bolso é um problema recorrente, para o autônomo é ainda mais. As 8 dicas para que isso não aconteça são:
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- Possuir uma conta para pessoa física e uma para empresa.
- Definir quanto você pode tirar de prolabore, ou seja, quanto será a sua remuneração. Aqui você precisa ser consciente, não adianta querer retirar R$10.000,00 se você tem um faturamento médio de R$5.000,00.
- Não usar o cartão de crédito pessoal para as coisas da empresa e vice-versa. É aqui que a maioria das pessoas perdem o controle.
- Saber qual o custo médio que você tem com deslocamento, alimentação, hospedagem, e qualquer outras despesas que você possa ter. Bem como seu custo de hora de trabalho, são informações importantes para fazer um bom orçamento.
- Ter metas claras e definidas de quantos atendimentos você consegue atender e correr para alcançá-las. Não é porque você não tem chefe que não precisa ser cobrado, pelo contrário, você precisa estar comprometido.
- Faça uma boa gestão do seu negócio. Essa história que só as empresas grandes precisam ter administração, controle, planejamento e organização não existe. Você tem que fazer isso com o seu tempo, com o seu dinheiro, com seu negócio, enfim em tudo na sua vida.
- Não esqueça de colocar na sua previsão as despesas anuais, uma vez que elas não se fazem presentes mensalmente, muitas vezes acabam sendo esquecidas.
- Ter um planejamento para o negócio e um planejamento para as finanças pessoais, afinal os objetivos de cada um são distintos.
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Nós não GANHOS dinheiro, nós FAZEMOS dinheiro. Pense nisso!