Canela,

27 de abril de 2024

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Chico

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Francisco Rocha

Folha é alvo de fake news por parte de quem é contra a divulgação da Operação Cáritas

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Alguns protagonistas das primeiras oito temporadas de “Corra que a Polícia vem aí” tentaram desacreditar o trabalho da Folha, mas ninguém comprou a ideia

Antes de seguir com o desenrolar desta coluna, leia com voz de locutor: os fatos narrados a seguir não são fictícios e sua coincidência com o que acontece em Canela, infelizmente, é nossa triste realidade!

Algumas pessoas públicas, ofendidas e desgostosas com o trabalho da Folha de Canela, especialmente na cobertura da Operação Cáritas, se debruçaram na elaboração de uma notícia falsa que aponta irregularidades no trabalho do jornal, para que, em momento oportuno, fosse divulgada e diminuísse o impacto das nossas informações, ou seja, uma vingancinha baseada em mentiras.

Entre estas pessoas, estão protagonistas e figurantes das primeiras oito temporadas do clássico “Corra que a Polícia vem aí”, que aliás, já tem, pelo menos, mais duas temporadas confirmadas em Canela, com espaço para mais.

Ainda em março, essas pessoas entregaram a denúncia falsa contra a Folha para um advogado, que não quis levar para frente, depois, colocaram na mão de um integrante da imprensa, declarado desafeto deste colunista. Este segundo também não quis publicar a fake news.

Por fim, nesta semana, procuraram outro integrante da imprensa, conhecido por denúncias que são uma bomba. O rapaz desconfiou do conteúdo e se deu conta que estava com uma pegadinha na mão, se publicasse, iria pagar mico, chegou até a entrar em contato comigo para trocar uma ideia sobre a armação.

A tal denúncia aponta pagamentos da Prefeitura de Canela para um CNPJ que hoje pertence à Folha, nos anos de 2013, 2014 e 2015, da ordem de mais de R$ 200 mil, para serviços de consertos e venda de peças de caminhões. Ainda, usam documentos destes anos que eram da gestão Cléo Port, querendo dar a entender que há um fundo partidário em nosso trabalho.

Acontece que este CNPJ, que hoje pertence à Folha, realmente era de uma oficina mecânica, que iniciou suas atividades em 3 de janeiro de 2008 e prestou serviços para a Prefeitura de 2008 a 2015 (nos mandatos de Cléo e Constantino).

Em 17 de agosto de 2015, a família Rocha adquiriu a referida empresa, uma conceituada oficina mecânica, já que seus proprietários estavam trocando de atividade. Junto ao CNPJ, compramos mobiliários e equipamentos de informática e realizamos a mudança do contrato social.

Na Junta Comercial, foram alterados os sócios, endereço e atividades empresariais. Depois foram feitos novos alvará de localização e PPCI, ou seja, tudo novo em um mesmo número de CNPJ, passando então, a partir de setembro de 2015, a ser chamada de Editora Folha de Canela, tudo dentro da legalidade e transparência.

Natural, então, que de 2008 a setembro de 2015, se encontrem notas de serviços de consertos e venda de peças de caminhões e ônibus, já que a empresa era mesmo uma oficina. Após isso, com a compra da empresa e sua transformação em uma editora, aparecem notas de serviços de jornalismo e publicidade.

Tudo legal, limpo e transparente, mas os documentos têm rodado a rede social como se a Folha tivesse recebido R$ 200 mil por um serviço que não prestou.

Uma mentira deslavada de quem, como não tem como se defender das acusações que pesam sobre os seus ombros, tenta desviar o foco.

Aliás, na tarde de hoje foi lavrado registro policial com o nome de todos que tentaram levar essa fake news adiante.

O problema desta turma, que se não é suspeita de corrupção e investigada pela polícia é passadora de pano para os que detém o poder, é que medem os outros pela própria régua, só que aqui, não.

Não tenho político de estimação, não recebo recursos para fechar a boca ou divulgar algo. Seguimos acreditando na verdade e nos órgãos de segurança e não, não vamos parar de trabalhar em razão de ameaças.

Por fim, depois desta palhaçada, cabe dizer, aos que tentam desacreditar o nosso trabalho, que seguiremos reportando aquilo que considerarmos relevante para nossa comunidade e, por certo, nos encontraremos por aí, em algum ato do poder público, em alguma cobertura policial ou até mesmo em uma sala do júri e eu, fazendo a cobertura, claro.