Hino do Rio Grande do Sul
Como a aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Mas não basta, pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
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E o hino é esse. Há quem queira comprar uma briga com o Rio Grande inteiro pra alterar algumas palavrinhas. Não existe letra de composição alguma que seja tão valorosamente entoada quanto o nosso hino aqui no estado e isso é um fato. Isso deveria colocar a todos como iguais acima de toda e qualquer diferença. Deveríamos nos orgulhar em dizer que somos representados por uma cultura, uma bandeira e um hino.
As alegações de racismo na composição caem por terra se fizermos o mínimo de esforço em lembrar que uma composição, uma poesia, sempre haverá liberdade e licença poética.
São tempos difíceis, é verdade… de se pisar em ovos, como diz a expressão popular mas um dos nossos símbolos e talvez o que mais nos “ermana” não merece o rótulo de vilão. Ainda arrisco dizer, que nos dobrarmos para uma interpretação que segrega raças, seria aceitar rótulos que não merecemos. Permanecer passivo a novas interpretações que contam mentiras sobre uma leitura equivocada seria abrir mão de virtudes e povo que não tem virtude…vamos cantar igual!