O pedido da Patram para abrigar o cão não foi atendido, por isso, e ONG Amigo Bicho precisou assumir a guarda
O Vereador Jerônimo recebeu a informação de que, no sábado, 19, uma equipe do 3º Batalhão Ambiental da Brigada Militar (antiga PATRAM), havia recolhido uma cachorra em estado de maus-tratos e que, quando a força policial tentou contato com o Canil CEMPRA, não teve êxito.
Com isso, os policiais não tinham para onde destinar o animal recolhido de maus-tratos.
Foi então contatada a ONG Amigo Bicho que, mesmo sem recursos públicos, assumiu a guarda do animal, pois os policiais não conseguiram contato com o CEMPRA e não teriam para onde levar.
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Ainda, o Vereador Jerônimo obteve a informação de que o Canil CEMPRA somente estaria recolhendo animais atropelados, conforme supostamente lhe autoriza a lei.
Diante deste caso, o vereador Rolim utilizou parte da Tribuna da Sessão desta segunda-feira, 21, para questionar a atitude do CEMPRA.
Rolim primeiramente cobrou que o serviço de recolhimento dos animais ou qualquer outro serviço CEMPRA deve ser disponibilizado aos finais-de-semana.
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Ainda, o Vereador Jerônimo leu parte da Lei 4.569/2021 que obriga o CEMPRA a recolher não só os animais atropelados, mas também os de casos de maus-tratos e os recolhidos pelas forças de segurança ou serviço de proteção e controle.
Rolim criticou a omissão do Canil CEMPRA e exaltou o trabalho da ONG Amigo Bicho, que segundo o Vereador, “faz o trabalho que a prefeitura deveria fazer”.