Causa das marcas encontradas permanece sem explicação
Na semana passada, as marcas encontradas em um banhado na Tiririca foi um dos assuntos mais comentados no Portal da Folha, rendendo comentários bem criativos nas redes sociais.
Alguns leitores afirmaram que alienígenas teriam vindo passar o feriado de Páscoa em Canela e ficaram presos no congestionamento entre Canela e Gramado, o que lhes atrasou em uma semana até chegar no banhado.
Brincadeiras a parte, o fato atraiu pessoas da região que estudam fenômenos ufológicos, que se arriscaram a atravessar o banhado e chegar aonde estavam as marcas. Eles descartaram ação de animais e confirmaram se tratar de mais de 3 mil metros quadrados atingidos, no meio do alagado.
Ainda, falaram com pessoas que moram no entorno, as quais confirmaram que nenhum helicóptero pousou no local. Para eles, as marcadas deixadas na vegetação ainda não tem uma explicação.
Por outro lado, a reportagem da Folha enviou as fotos e vídeos feitos no local para o jornalista e editor da Revista Ufo – Ademar Gevaerd, e também renomado ufólogo internacional. A autoridade latina em presença alienígena, com base no material enviado, descartou uma atividade extraterrestre na Tiririca, apostando que as marcas encontradas teriam sido algum tipo de fenômeno natural, não causado por homem, animal ou máquina.
Ainda, por conta da publicação on-line, o Movimento Gaúcho de Ufologia (MGU) entrou em contato com nossa redação, emitindo nota oficial, na qual afirma que a “topografia do local” é propícia à manifestação de eventos climáticos, como descargas elétricas e outras manifestações físicas, sendo “temerária” uma associação à uma manifestação ufológica, sendo necessário um estudo “inloco”.
