Embora comprovado o mergulho crescente no mundo digital, os números são insuficientes para distinguir o usuário ativo, do dependente digital. O limite é tênue.
Hoje, poucos admitem ultrapassá-lo, dificultando pesquisas, diagnósticos e tratamentos. Segundo psicólogos, o caráter nocivo passa a existir quando atividades como trabalho e lazer deixam de ser prioridade. E não há como determinar a quantidade de horas na internet que pode caracterizar riscos à saúde. No entanto, a exclusão de outras possibilidades de vivência é um sintoma de dependência.
Nesse caso a internet torna-se um problema, pois, pode levar, por exemplo, a exclusão social. O uso recorrente na internet quando necessário e com tempo de acesso moderado não é uma doença, mas, sim uma marca da sociedade atual, que gera benefícios, ao potencializar a socialização pela rede.
“Um grupo de psicólogos da USP afirma que o uso excessivo da internet faz a pessoa perder a percepção do mundo real e viver as mesmas fantasias que constrói no espaço virtual.”
Alguns mais radicais dizem, que: “A pessoa conectada à rede que aumenta o tempo de conexão progressivamente dia a dia sem se dar conta, deixando de dormir, comer e até de tomar banho, além de ser um dependente, logo, vem o isolamento, dentro do próprio lar se fechando para o mundo real.” A internet é necessária mas é preciso ter cuidado, pois vicia sim!
Outro dado alarmante é que muitos jovens, estão sendo criados mais no convívio da internet do que com a convivência dos pais. Estão dependentes da tecnologia permitidos pelos responsáveis, passando horas na frente do televisor, jogando vídeo game no computador ou ainda teclando ou digitando celulares e tablets. Presentes modernos dados dos pais.
Se os responsáveis não souberem introduzir estas tecnologias no dia a dia das crianças, elas terão problemas com dependência no futuro. Os pais precisam estimular os filhos a brincadeiras externas.
Os meninos e as meninas precisam jogar bola, brincar de boneca. Todos devem praticar esportes e brincar com os colegas. Organizar o horário dos filhos para cada atividade é primordial.
Especialistas apontam que a dependência da internet será a “doença do século”.
Ainda o uso da internet em demasia pode prejudicar a saúde física e mental. Pode trazer problemas de visão, coluna e lesões por ficar muito tempo digitando sentado. Ainda traz alterações do sono, do apetite e, com isso alterações hormonais e doenças como o diabetes e obesidade. Além, disso, ela pode desenvolver o estresse, transtornos de ansiedade, depressão, fobia social e a dependência.
Esta dependência tecnológica hoje é considerada e tratada como doença. É hora de se preocupar e buscar ajuda.
Será que os amigos do Facebook são mais interessantes que os da vida real?
Você percebe que a vida não vem com controle remoto! Pagamos o preço devido ao estilo de vida virtual que adotamos e estudos que indicam que a dependência excessiva destas tecnologias equivale a um vício.
Portanto, não negligencie seu afazer caseiro para ficar online muito tempo, nem fique verificando seu e-mail frequentemente, nem vá perder sono com frequência para ficar conectado até de madrugada, pois sua vida não merece ser perturbada por uma dependência. Ou você ainda acha que é uma necessidade?
Assédio Moral.
Segundo alguns juristas e sociólogos, o assédio moral é proveniente de pessoa ou grupo de indivíduos que ficam pressionando ou constrangendo um subalterno. Praticado geralmente pelo empregador com objetivo econômico.
Infelizmente, parece que hoje o empresário que dá emprego terá de se limitar a pedir com muita delicadeza para que o empregado ou seu subordinado execute ou produza certa tarefa que é de sua obrigação, uma vez que ele foi contratado para fazer este determinado serviço. Será que estou exagerando? Vejamos:
A legislação não diz nada.
Temos na relação de empregador (chefe) e empregado a famosa relação vertical, onde o chefe manda “em termos” e o empregado obedece.
A horizontal é a relação entre empregados, onde pode se considerar um tipo de “bulling” onde os empregados (colegas de trabalho) começam a boicotar ou perseguir certo companheiro.
Vai caracterizar assédio moral no trabalho se esta humilhação, constrangimento, ocorrer de forma frequente. É a famosa perseguição dos chefes ou colegas. Poderá a pessoa sentir-se prejudicada e recorrer ao representante do Ministério do trabalho de sua região, mas, o sindicato da categoria seria o mais indicado por possuir uma estrutura jurídica e uma rede de apoio ao associado.
“QUANDO ALGUÉM TE COPIA, É SINAL QUE VOCÊ ESTÁ CERTO. PORTANTO, NÃO SE INCOMODE, AFINAL, VOCÊ ESTÁ SERVINDO DE EXEMPLO.”
