Canela,

28 de março de 2024

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Papo Simples • Edição 374 • Márcio Cavalli

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Nome: Márcio Cavalli.

Idade: 41 anos.

Filiação: Rejane Cavalli e Danglar Libardi.

Formação: Letras e Comunicação Social – Jornalismo.

Trabalho: assessor de imprensa.

Fato marcante em sua vida: o nascimento do meu filho.

O que te deixa sem jeito: julgar alguém equivocadamente.

Uma alegria: são três – os meus livros lançados.

Uma decepção: não ter conhecido meu avô Cláudio Genésio Cavalli.

Ponto forte: perseverança.

Ponto fraco: preocupar-me demais com o que não é necessário.

Cor preferida: marrom.

Prato preferido: filé à parmegiana.

Bebida: chimarrão.

Esporte: futebol.

Hobby: leitura.

Programa de TV: documentários, noticiários e jogos do Grêmio.

Que fazer no domingo: programação em família ou com amigos.

Animal de estimação: não tenho.

Um filme: Escola da Vida (2005).

Uma música: “Meu Canto”, de Adair de Freitas.

Um livro: “Cura da dor mais profunda”, de Matthew, Sheila e Dennis Linn.

Um defeito: ansiedade.

Uma qualidade: buscar fazer o melhor.

Uma saudade: do avô que eu não conheci.

Um sonho de criança: ser jogador de futebol.

O que mais admira numa pessoa: inteligência.

O que mais detesta numa pessoa: má vontade.

O que tu mudaria em Canela: o pensamento de muita gente que evidencia pontos negativos em vez de exaltar aquilo que de bom acontece.

TUA OPINIÃO SOBRE:

Política: necessária, mas refém de um sistema cada vez mais falido.

Educação: nos últimos anos, houve apostas em neopedagogias aliadas a ideologias que contribuíram para maquiar a má qualidade com inclusão, principalmente no ensino superior. E o resultado está aí: um país com alto índice de analfabetismo funcional e que ocupa posições vergonhosas em nível mundial na educação.

Religião: “Se alguém precisa de religião para ser bom, a pessoa não é boa, é um cão adestrado.” (Chagdud Tulku Rinpoche)

Amor: algo que pode ser demonstrado em todos os níveis, inclusive com um simples cumprimento.

Família: se é saudável, dá equilíbrio ao lar.

Amizade: a vida nos inclina a ter poucos e confiáveis amigos.

Casamento: É uma construção diária de vivências que nos fazem crescer, mostrando que o amor representa uma dimensão muito mais profunda do que a maioria das pessoas imagina.

UM RECADO: Não há maior força para fazer a nossa comunidade crescer do que a nossa própria união.