Novamente, leitores da Folha entram em contato com a redação para pedir solução para um problema que o maior interessado deveria resolver, mas não faz: parquímetro que não funciona, no centro da cidade.
Esta é a terceira matéria realizada este ano sobre o estacionamento rotativo, a primeira, em janeiro, denunciou que os parquímetros não ofereciam o tempo mínimo de estacionamento previsto em lei. Após a publicação e a repercussão no Portal da Folha, as máquinas foram ajustadas e passaram a oferecer o valor mínimo de R$ 0,60.
Em junho, mostramos um parquímetro, na Praça João Corrêa, que ficou mais de uma semana estragado. Agora, do outro lado, em frente ao Banrisul, tem outro que não funciona há duas semanas.
Um desrespeito com o consumidor, que tem que caminhar mais de uma quadra para encontrar um aparelho funcionando.
Em relação a presença de monitores, melhorou em relação a matéria de junho, mas, mesmo assim, a Rek Park continua deixando a desejar em Canela, onde é cobrado um dos estacionamentos rotativos mais caros do Estado.
Um serviço que arrecada tanto dinheiro como este deveria ser prestado com excelência, ainda mais na região mais central da cidade. Falta qualidade no serviço e falta fiscalização, afinal, duas semanas é tempo suficiente para resolver isso.
Fotos: Filipe Rocha