Caro leitor, a gestão de empresa familiar é, muitas vezes, uma tarefa mais difícil do que administrar uma instituição comum. Os laços afetivos e a dinâmica dos relacionamentos são fatores extras que precisam pesar na tomada de decisão e na forma como todo o processo ocorre, principalmente no que tange a questão financeira. Esse foi um dos temas do livro Educação e Gestão Financeira coisas que ninguém te conta, escrito com o consultor de empresas Rogério Machado.
Na maioria dos casos de empresas familiares que não tem uma boa gestão, podemos considerar as empresas micro, pequenas e médias, mas temos vários casos de grandes conglomerados que passam por dificuldades por falha na gestão financeira, que confunde os papéis na família com os papéis no negócio.
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Mas você já pensou por que as empresas familiares sem uma gestão profissional sofrem tanto para manter o negócio em ordem? São muitos os motivos, mas um dos principais que se pode observar são os problemas relacionados as relações interpessoais. Tudo começa quando se mistura o caixa da empresa com a vida particular dos sócios. Nessas empresas não há controles claros, principalmente de despesas. Os sócios enriquecem matando a galinha dos ovos de ouro.
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Quando falamos em gestão financeira de uma empresa, por menor que seja, não se pode deixar os processos de lado e um dos que precisamos ter e acompanhar, é o fluxo de caixa do negócio. É ele quem vai auxiliar na tomada de decisões e melhorar o desempenho financeiro através da otimização e alocação dos recursos da empresa.
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Saiba separar a sua empresa de suas necessidades. Quem tem que ficar bem é a empresa, pois em qualquer situação ela poderá te socorrer e não o contrário. Como já dizia Rogério Machado “o dinheiro não leva desaforo” e quando é MALTRADO, muda de MÃOS.
