Caro leitor, você já deve ter visto aqui em nossa coluna muitas terminologias diferentes quando o assunto é finanças.
Uma das que mais confundem é a reserva e independência financeira, por isso, esse tema não poderia ficar fora do livro Educação e Gestão Financeira: coisas que ninguém te conta. E quem escreveu foi a empresária e consultora empresarial Raquel Bittencourt.
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Ao contrário do que se imagina, reserva e independência financeira não são a mesma coisa, pois possuem diferenças de objetivos. A reserva de emergência é o ponto de partida de qualquer investimento, quando não existe a cultura do investimento e não temos nenhum recurso extra além da receita mensal, devemos começar pela formação da reserva de emergência. A principal característica de uma reserva de contingência é que ela deve ser intocável. Essa reserva deve estar destinada aos momentos de crise, como: perda do emprego, doenças, catástrofes naturais, nas quais não haja seguro, acidentes inesperados, crises financeiras agudas e pandemias (tema tão atual).
No caso de haver necessidade de usar a reserva de emergência para um dos objetivos estabelecidos, o próximo passo é recompor novamente a reserva, com o máximo de prioridade.
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A tão sonhada independência financeira, ou pelo menos deveria ser, é quando o indivíduo tem a opção de não trabalhar mais se ele escolher fazer isso, tendo o seu padrão de vida atual mantido sem precisar ganhar nenhuma receita até a morte. Para que seja possível buscar esse objetivo, é preciso inicialmente analisar algumas questões, torna-se necessário desenvolver comportamentos de gastar melhor, investir melhor e ganhar mais dinheiro.
Você deve ter percebido que a reserva de emergência e a independência financeira não são concorrentes, e sim uma escolha de qual a melhor opção para seguir. Elas são complementares, uma não acontece sem a outra, uma é o caminho para outra. E você já tem a sua reserva financeira?
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O CONTROLE FINANCEIRO é um exercício DIÁRIO! Experimente e não VIVERÁ mais SEM!
