Canela,

4 de julho de 2024

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Ju Alano

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Juliana Alano

QUERO EMPREENDER, MAS NÃO SEI NO QUE! • Juliana Alano #47

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Caro leitor, encerramos todos os temas do livro Educação e Gestão Financeira coisas que ninguém te conta, hoje vamos começar a falar sobre os corajosos, isso mesmo, aqueles que “metem a cara” e empreendem. No passado muitos empreendiam, mas nem sabiam que faziam isso, meu pai por exemplo, era produtor, tinha a época do plantio, depois a contração de pessoal para a colheita, emissão de documentação, envio dos produtos para indústria, ou seja, ele tinha um negócio, desenvolvido de forma natural ´para suprir a necessidade de garantir o sustento da família, como milhares de brasileiros.

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Atualmente não basta apenas ter boa vontade e recursos financeiros para abrir um novo negócio, com o mercado cada vez mais competitivo e os padrões de consumo extremamente exigentes, é necessário inovar.

A dificuldade é que as pessoas muitas vezes, já não têm conhecimento em gestão, quem dirá pensar em algo “fora da caixa”. Para você que está passando por isso, uma ótima dica é franquear um negócio.

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Vou dar o exemplo de uma cliente minha, empresária de Porto Alegre que quis investir em Gramado, tinha o recurso financeiro, mas tinha dúvidas em qual área de mercado atuar. Usuária dos serviços e produtos de uma escovaria chamada Blow, ela decidiu abrir uma franquia na Serra. Por que procurar a franquia ao invés de abrir uma empresa do zero? Justamente pelo famoso know-how ou conhecimento dos procedimentos que serão necessários para ter um negócio bem sucedido. Lembrando que o dono da franquia levou anos até chegar no modelo de negócios ideal e investiu muito dinheiro para isso.

Vale muito mais apena usar essa estratégia de comprar uma franquia do que começar um negócio do zero, exceto é claro, se você já tem um bom plano de negócios, aí você pode agregar valor à sua própria ideia.

• Leia também a coluna da semana passada!

Trazer produtos e serviços inovadores para o mercado é bem complexo, principalmente porque a tecnologia do nosso país ainda está ultrapassada comparada com outros países desenvolvidos. Além disso, o baixo incentivo fiscal e quantidade gigantesca de leis que precisam ser seguidas, engessam um pouco o processo.