Obras selecionadas para compor o acervo são fruto de projeto de residência artística que promoveu a troca entre mentores e acadêmicos.
O Instituto Cultural Laje de Pedra, braço dedicado à promoção da arte e da cultura ligado ao Kempinski Laje de Pedra, em Canela, inicia a montagem de sua coleção artística. O projeto inédito no Brasil de residências artísticas e imersões realizadas na Serra Gaúcha deu origem a obras de alguns dos nomes mais importantes da fotografia brasileira e de talentos em ascensão, utilizando a fotografia como instrumento de narrativa da trajetória do empreendimento e do município. O resultado desse trabalho passou pela análise de grandes curadores e já está dentre as mais relevantes da região, fortalecendo o lugar da Galeria do Laje no circuito de arte do Rio Grande do Sul.
A coleção contém 110 fotografias e é chancelada por um conselho curatorial de peso que se reuniu em Canela para selecionar os melhores cliques. O conselho foi composto por Joaquim Paiva, artista visual e um dos maiores colecionadores de fotografia brasileira contemporânea, Sergio Burgi, coordenador de fotografia do Instituto Moreira Salles (IMS), Emilio Kalil, diretor-superintendente da Fundação Iberê Camargo e ex-secretário de Cultura do Rio de Janeiro, Silvio Bento, gerente de Cultura do SESC/RS, Carla Joner, produtora cultural e André Venzon, gestor cultural e diretor artístico do Instituto Cultural Laje de Pedra.
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São obras de nomes como João Paulo Farkas, Claudio Edinger, Betina Samaia, Clovis Dariano, Leopoldo Plentz, André Severo e Fernando Bueno. As fotografias podem ser conferidas no livro Laje de Pedra Origens e na Galeria do Laje, uma das atrações do Mirante Laje de Pedra (Rua das Flores, 222, Canela), aberto ao público de terça-feira a domingo, das 12h às 23h.