Foco da 8º fase da Operação Cáritas, o setor de Meio Ambiente da Prefeitura de Canela tem novo comando, desde a semana passada, quando Alfredo Schaffer (PSDB), assumiu a pasta.
Um dos desafios de Schaffer será ajustar a questão da coleta de lixo, um dos contratos mais caros de sua secretaria e um dos mais caros de todo o Município.
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Alvo da reclamação de muitos canelenses, a coleta realmente deixa muito a desejar, desde o fato de parecer ser feita misturada, ou seja, é levado o lixo orgânico e o seco junto, no mesmo caminhão, dando a entender que não há a coleta seletiva, ponto em que o setor garante que está sendo realizada.
Outro ponto de muita reclamação é a maneira como o lixo é recolhido. Os garis passam tirando os sacos da lixeira e fazendo montes na beira da rua. O caminhão demora a passar e enquanto dos sacos ficam na via a cachorrada faz a festa, furando o lixo e deixando a sujeira para trás.
Além de ficar sujo, com um aspecto de pouco capricho, este lixo vai ser levado pela chuva, parando nas bocas de lobo, causando entupimentos e até alagamentos, sem falar no fato de que, indo para o esgoto pluvial, mais cedo ou mais tarde, vai poluir os arroios.
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Não adianta reduzir custos e perder qualidade na prestação do serviço. É preciso equalizar a equação.
A coluna já levou este assunto ao novo secretário que diz estar tomando providências.
Poste no meio-fio
Moradores da Vila Suzana se surpreenderam com a colocação de um poste que ficou parte no meio-fio e parte na via pública, na Rua F.
A RGE substituiu o posto e quanto plantou o novo deixou como você pode observar na foto.
Pergunto ao leitor, faltou noção, capricho e fiscalização?