Canela,

3 de julho de 2024

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Cabelo

OPINIÃO FORTI

Márcio Diehl Forti

OPINIÃO FORTI • Literal mas nem tanto?

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Boatos de que um secretário que está sempre com a mão na massa foi visto jantando com amigos que são muito progressistas, inclusive um que era o homem da lei tempos atrás. Outro secretário que não anda querendo mais ser social democrata estava querendo nadar como dois patinhos mas pode ser que haja uma novidade nem tão nova assim em seus horizontes.

Enquanto isso um outro secretário também conhecido por gostar de inovações pode embarcar em uma Van com destino a um pleito diferente da última eleição, mas também pode fazer uma União pelo Brasil junto de um vereador conhecido pela sua saúde e uma outra vereadora que inclusive já foi secretária.

Enquanto isso o máximo representante da social democracia segue firme e forte no seu propósito de tentar chegar ao posto máximo da república de Cinnamon. Para isso ele conta com forte atuação em redes sociais, aproximação com amigos democratas/trabalhadores e também progressistas. PODEMOS assim acreditar que existe um grande conversa de bastidores acontecendo. Além disso os democratas trabalhadores estão agregando algumas forças como por exemplo um empresário do ramo do turismo alpino.

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Dentro dos corredores oficiais da república o representante máximo tenta aglutinar forças e aparar arestas. Ele busca um Movimento Democrático se abraçando também em lideranças republicanas e algumas que agora são liberais, porém já estiveram em um lado progressista da força. Além disso ele bate pé sobre algumas questões que não são unanimidade entre os seus pares, mas ninguém tem força para contesta-lo, mesmo que isso cause um desgaste desnecessário faltando pouco mais de um ano para o pleito.

No meio disso tudo a população de Cinnamon City está preocupada com o futuro e um tanto quanto se sentindo estranha com o presente. Porque não sabe quem é amigo de quem, quem está do lado de quem e quem realmente está pensando no bem comum.

Alguns jornalistas defendem o indefensável porque estão pensando sempre na sua própria “caridade”.  Na sessão plenária muitas discussões começam e não terminam. E assim seguimos! Em breve, mais a segunda coluna Literal, mas nem tanto, aqui na Folha e que Nossa Senhora do Caravaggio nos abençoe!