Canela,

3 de julho de 2024

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Leo de Abreu

VIRE O MATE

Leo de Abreu

VIRE O MATE – FLOR DE AÇUDE 

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É dona sem ser dona
De uma paisagem com aguada
Refletida em água fria
Flor de açude, tua mirada

Por isso não te colho
Nem pra o mais doce gracejo
Tua beleza é ser liberta
Retrata amor que ensejo

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Gosto de ti, bem de graça
Gosto da presença tua
Em ser estrela vista com sol
Luz de dia em noite de lua

Te ver me lembra um carinho
Que igual livre não colhi
Não sei se te canto, florzita
Ou por muito ver dela em ti

Há o teu tempo, por regra
Como tudo que ao leu vai
Sendo lembrança bonita
Igual em flor de verso que cai