Uma vez Corsan, sempre Corsan. Pode privatizar, que não melhora.
Na última semana, recebemos uma denúncia, de uma moradora da Rua Nossa Senhora Medianeira, na Santa Terezinha. O terreno dela é cortado por uma tubulação de esgoto cloacal, no meio do pátio, na propriedade particular, fica uma caixa de passagem.
A caixa de passagem estava entupida e quando chovia, alagava a propriedade, não com água da chuva, mas com o produto orgânico, objeto do recolhimento do esgoto cloacal. Resultado, um mar de cocô no terreno da família.
É bem verdade que ela procurou a Secretaria de Obras, vereadores e aqui na Folha. Nós, da reportagem, entramos em contato com a secretaria, que nos atendeu através do Toquinho.
Demorou um pouco, até o secretário Vellinho Pinto esteve no local. Chamaram a Corsan, que pra variar, mais uma vez e novamente, não resolveu o problema.
Por fim, a Secretaria de Obras conseguiu apoio da desentupidora Carasai e nesta manhã esteve lá resolvendo o problema.
Agradeço ao Obras por dar uma resposta à demanda, sei que fizeram um trabalho que não era de responsabilidade deles, mas, se fossem esperar pela Corsan, a coisa nunca se resolveria.

Canelense vence ação contra a Corsan e recebe R$ 4mil em razão da falta de água
Na semana passada, escrevi, educadamente, que a Prefeitura de Canela deveria seguir o exemplo de outros municípios gaúchos que vem multando e acionando juridicamente a Corsan pela falta de água. Teve quem não gostou da minha coluna, mas teve quem entendeu o espírito da coisa.
Um atento leitor me informou que, recentemente, uma moradora do Alpes Verdes ajuizou uma ação contra a Corsan, ganhou e a sentença, que determinou o ressarcimento à moradora na casa dos R$ 4 mil.
Chegou a conhecimento da redação que outras três ações de igual teor estão em andamento, todas de canelenses que se sentem prejudicados pela falta de qualidade do serviço da Corsan.
Se a moda pega…