Caro leitor, gosto de ouvir histórias reais, daquelas que nascem de um sonho pequeno, crescem entre tropeços e persistem mesmo quando o mundo diz para desistir. Histórias de quem empreende com o coração, acreditando que é possível transformar esforço em conquista e propósito em resultado.
Talvez por isso eu me sinta tão em casa nesse universo. Meu trabalho nas finanças vai muito além dos números — ele toca o que o dinheiro realmente representa: qualidade de vida, tranquilidade, liberdade e, muitas vezes, o orgulho silencioso de quem construiu tudo com as próprias mãos. Cada planilha e cada cálculo carregam um pedaço dessas histórias, e é nelas que encontro a inspiração para seguir.
Essa semana foi uma dessas experiências. Iniciei uma consultoria nova e me senti profundamente grata por empresários confiarem em mim para fazer parte de suas histórias — e mais ainda, por se permitirem viver algo novo em sua caminhada. É uma troca rica, onde cada encontro me ensina tanto quanto eu ensino, e reforça o propósito de colocar o conhecimento a serviço de quem faz o mundo girar com trabalho e coragem.
E é por isso que sigo acreditando que cada negócio carrega uma história que merece ser contada com orgulho. Porque por trás de cada CNPJ existe alguém que sonhou, arriscou e decidiu fazer acontecer. Que entendeu que sucesso não se mede apenas em números, mas em impacto, aprendizado e coragem. E se há algo que aprendo a cada nova jornada, é que empreender é, antes de tudo, um ato de fé, ou seja, fé em si mesmo, no propósito e no poder de recomeçar quantas vezes for preciso.
Mas a jornada empreendedora não é leve. Há dias em que o cansaço questiona se vale a pena, e em que a dúvida grita mais alto que a coragem. Ainda assim, quem escolheu esse caminho olha para trás e vê o quanto cresceu. Percebe que empreender não é apenas ter um negócio — é se transformar. É unir o emocional ao racional, o sonho ao planejamento, e fazer da própria vida o projeto mais desafiador e bonito de todos.