Canela,

3 de julho de 2024

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Leo de Abreu

VIRE O MATE

Leo de Abreu

VIRE O MATE – E VERSOS…

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E de novo, despretensiosos versos pra algum agrado!
A data que nem lembro quando…

No meu querer

Não tenho nenhum porque
No meu querer e querer tanto
Não tenho medo de crer
Em cada verdade daquilo que canto

Tenho e tenho sim
Razoes pra querer só aprender
E tirar uma lição por dia
De tudo um pouco que acontecer

Não tenho nenhuma ilusão
No mundo que tanto muda
Não tenho cancela fechada
Aquilo que é novo por muito ajuda

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Tenho o meu parecer
E sempre sustento aquilo que digo
Tenho meu tempo de jogar
Mas minha essência joga comigo

Não tenho manhas povoeiras
No meu encilhar de cada dia
Não tenho pretensão de ser
O que na minha infância renegaria

Tenho olhos de ontem
Para um futuro de passos largos
Tenho consciência tranquila
Lavada de risos de dias e tragos

Tenho saudades sim
Momentos que guardei, sabores
Tenho nas franjas do pala
Lembranças fiel de tantos amores

Se existe um sol por dia
E não existe noite infinda
Se temos uma só existência
Que então seja a mais linda!