Caro leitor, o assunto de hoje é muito especial para mim e espero que você também se sinta instigado a pensar um pouco mais sobre ele.
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Nos atendimentos de coaching financeiro me deparo com várias situações, aqueles que querem ganhar dinheiro, mais dinheiro, muito dinheiro, dinheiro e dinheiro…mas quando analisamos com mais atenção percebemos que nem sempre o dinheiro tem “culpa” da situação, já que nossa roda da vida tem várias áreas, como amigos e família, amor, espiritualidade, lazer, trabalho, intelecto, financeiro, dentre outros. E o que faz a roda girar é o equilíbrio!
A equação complexa para muitos é dinheiro x qualidade de vida, pois dinheiro para algumas pessoas é tudo e para outras quase nada, a importância é diferente, assim como para tudo na vida. Quando eu tinha dezessete anos eu perdi a visão dos dois olhos, em um primeiro momento o dinheiro foi muito importante porque precisava de um exame atrás do outro, médicos e tudo mais. Depois de um tempo o dinheiro já perdeu sua força, porque o mais importante era eu voltar a ver e infelizmente saúde não se compra, ainda bem que milagres acontecem.
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Tem muita gente perdendo tempo, saúde, vida, querendo mais e mais, enquanto tem gente que não está nem aí, deixa a vida levar, passa no cartão depois se vê, amanhã a Deus pertence. Ambos não estão certos nem errados, uma vez que cada um tem suas prioridades hierarquizadas e suas vidas refletem exatamente suas escolhas.
Para a pessoa que o dinheiro é o mais importante, ele esquece inclusive de aproveitar o que tem com medo de gastar. Por outro lado, aquele que o dinheiro fica em último lugar, as dívidas não importam, conquistar sonhos é besteira, passam uma vida sobrevivendo, trabalhando para pagar boletos.
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Se você se identificou com este assunto vou te dar uma dica, vá com calma, lembre-se de que a mudança é um processo contínuo, então não adianta você querer radicalizar agora e começar a ser o cara nota mil em educação financeira, mas comece, porque o DINHEIRO não compra uma NOITE DE SONO, mas compra uma CAMA CONFORTÁVEL. Pense nisso!
