Canela,

5 de junho de 2025

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Vire o Mate

VIRE O MATE – Mesmo canto

E a coplita que hoje assovioQue minha volta do campo agradouÉ a mesma que de outro homemUm dia esse som cantou Talvez fosse outro campeiroQue

VIRE O MATE – Partida!

Chegou a semana santa, e com ela, convite do Festival da Barranca para os barranqueiros. O mais longevo festival do estado e berço do nativismo.

VIRE O MATE – Das coisas que perdi

Um pé de espora solteiraCom um pelo ainda abraçadoSem cantar se empoerouNum preguinho pendurado Até uns retrato que tinhaDe um torazo abrindo covaSe foi pelo

VIRE O MATE – Nunca muda!

Tem coisas que parecem que nasceram pra durar. Existem assuntos que parecem que nunca vão ter fim. Por vezes, discutir e discutir, parece um cusco

VIRE O MATE – Tudo muda, né?

Quando foi em 2013, escrevi minha primeira coluna em um jornal. Era em um quase folhetim mensal, pequeno e independente de um conhecido. Eu tinha

VIRE O MATE – Fundo da Grota e tal

Tana nona nona nona nonanonumm nummm… e segue em mi maior. O batido pedido de todo lugarzinho com uma música ao vivo. Não estive no

Vire o Mate: Lua quem me viu

Que semana de lua linda! Então, por hora alguns versos dum romance feito pra ela há muito tempo já. Lua quem me viu Esperei na